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Diário de quem já não vai para novo

...e sem paciência para seguir o rebanho.

Diário de quem já não vai para novo

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28.01.24

Sobre mim


a. almeida

Nos tempos que correm, debaixo da ditadura do "politicamente correcto" e dos julgamentos fáceis nas redes sociais, quase sempre é melhor encaixar o recado do velho rei " - Por qué no te callas? " . Mas como comer e calar não é lá muito recomendável para a saúde mental, o melhor é ir deitando faladura escrita, mesmo correndo o risco de mais valer estar calado. Ademais, quem cala consente, mesmo que digam que "calado eras um poeta". 

Os novos tempos são estranhos e a cada dia acrescentam-se letras ao abecedário das orientações sexuais, identidades de género, excentricidades e paranóias que saíram da intimidade da alcova para as praças e montras públicas, numa normalização da anormalidade. Mais do que nunca, importa que haja adultos na sala de diversões, que mais não seja para dizer que "o rei vai nu".

Posto isto, tenho todo o direito de falar escrevendo, mesmo que ninguém ouça lendo. Há sempre lugar à diferença na opinião, no pensamento, na reflexão, desde que sempre no respeito, no texto e contexto. Não estou sempre de acordo com o que leio de outros e por isso não espero o mesmo. 

Falo também de política e de políticos porque os detesto (vá lá, à maioria deles). 

Assim, até que dure, vai-se andando sem preocupações, divagando nos temas e assuntos, desde a poesia à opinião passando pela fotografia e ilustração, sobre tudo e sobre nada, como à mesa do café.

Do que se escreverá, pouco interessará a poucos, mas quem não gostar, que passe de lado, pela borda, sem incomodar ou incomodar-se.

Quanto a comentários: Estão abertos, são bem-vindos e permitidos dentro da normalidade, do contributo ao diálogo, respeito e contextualização, mesmo que divergentes nas opiniões. Fora disso vão para o ecoponto para reciclar.

Nas minhas diferentes opiniões, procuro não ofender nem desrespeitar ninguém no plano pessoal, mesmo que eventualmente crítico ou corrosivo nos papéis públicos que desempenham. Por isso, não tenho que aprovar certos comentários, não porque discordantes, mas quando baseados em ofensas.

Por defeito do autor, alguns dos artigos, mesmo depois de publicados, ficam sempre sujeitos a correcções de ortografia ou vocabulário, e um ou outro complemento, mas procurar-se-á que, depois de existirem comentários, tais actualizações não alterem ou deturpem o motivo, sentido e contexto dos comentários.

Já agora, para os mais sensíveis, por aqui não sigo a tal coisa do Acordo Ortográfico.


[Nota: Alguns dos posts aqui publicados poderão já ter sido partilhados noutros meus espaços, mesmo que com alterações]


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